ORÇAMENTO

O alvo de se ter um orçamento é de viver dentro de suas possibilidades financeiras. O orçamento é desenvolvido para dar uma visão de mês em mês a sua maneira de viver em
comparação das suas capacidades financeiras.

Ao planejar um orçamento, Deus deve estar em primeiro lugar. Jesus nos ensinou: “Buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça e todas as demais coisas vos serão acrescentadas” (Mat. 6.33). O dízimo deve ser o primeiro item no orçamento do cristão. Não se pode dar a sobra para Deus. O orçamento das outras coisas tem que caber nos noventa por cento da renda de uma pessoa. Parece que este é o ponto crucial. Tudo vem primeiro para muitas pessoas. Se eu entregar o dízimo, não viajo, não troco o carro, não reformo a casa, não compro aquela roupa… Comece por aqui: primeiro, Deus.

Segundo, César: “Dai a Deus o que é de Deus e a Cesar o que é de César”, disse Jesus. De Cesar, são os impostos, nossas responsabilidades sociais. É o IPTU, é a COPEL, é a SANEPAR, impostos em geral. Aquilo que lhe dá direito de obter benefícios e viver dignamente, podendo ir e vir livremente. O cristão leva a sério seus compromissos sociais, sua cidadania. O cristão não pode ser um sonegador. Mal ou bem, o governo é um instrumento que Deus estabeleceu para cuidar de nós. (Rom. 13.1-7; Mat. 22.21)

A família precisa ter um lugar importante no orçamento. Moradia é sua primeira necessidade. Isso inclui tudo que se relaciona: gás, água, IPTU, manutenção, prestação ou aluguel. Alimentação – Inclui tudo usado na cozinha, marmitas ou despesas no restaurante. Vestimenta – tem que ter planejado um valor mínimo por mês. Aqui precisa o equilíbrio entre o que é necessário e o desejo. Se vai acompanhar a moda, a roupa de marca. Lazer é necessário para a família manter um equilíbrio saudável. Restaurante, hobby, clubes, equipamento para esportes, poupança para as férias. Se o seu orçamento não permite muito lazer, não o elimine, mas corte um pouco. Escola – todos têm despesas extras com mensalidades de escolas pagas ou com despesas de material escolar. Médico – difícil de ser estipulado o gasto com médicos, medicamento, dentista, ótica, etc. Talvez este seja um dos itens de maiores imprevistos. Transporte – Despesas com carro, seguro do carro, gasolina, manutenção, poupança para trocar o carro, ou para ônibus, taxi.

Concluímos que os itens são numerosos, é preciso decidir entre o necessário, o preferido e o desejado, atribuindo um percentual da renda para cada item, de forma que haja equilíbrio entre receita e despesas. “Foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei”.

Rev. Iziquiel Mathias da Rocha – 27/ 07/ 2014

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